A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma mais dois óbitos por coronavírus no Paraná.
Um homem de 80 anos de Cianorte foi confirmado com a Covid-19 na quinta-feira (2) e
Um homem de 65 anos de Quatiguá que teve a confirmação na terça-feira (31),
Ambos vieram a óbito neste sábado (4). Os dados do boletim também registram um aumento de 94 casos confirmados e o Estado soma agora 401 registros.
Os novos casos são pacientes que residem em:
- Curitiba (38),
- Cascavel (14),
- Campo Largo (3),
- Lapa (1),
- Matinhos (1),
- Fazenda Rio Grande (1),
- Palmas (1),
- Pato Branco (1),
- Chopinzinho (1),
- Londrina (8),
- Palmeira (1),
- Castro (1),
- Ponta Grossa (1),
- São José dos Pinhais (1),
- Paranaguá (2),
- Foz do Iguaçu (2),
- Sarandi (1),
- Maringá (4),
- Colombo (3),
- Assis Chateaubriand (1),
- Campina Grande do Sul (1),
- Araruna (1),
- Campo Mourão (2),
- Pinhão (1),
- Guaraniaçu (2) e
- Ibema (1).
O Paraná tem atualmente:
401 casos confirmados
7 óbitos
4.606 descartados e
195 em investigação.
77 pacientes estão internados, 47 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 30 em leitos clínicos.
RISCO
O Ministério da Saúde destacou em Boletim Epidemiológico (nº6) que “avalia o risco nacional como muito alto”. A avaliação considera que a pandemia de Covid-19 é dividida em quatro fases epidêmicas:
- transmissão localizada,
- aceleração descontrolada,
- desaceleração e controle,
No momento o país se encontra na fase de transmissão localizada na maior parte do país.
Por isso, o risco é alto, ressalta a publicação do MS, que orienta as Unidades da Federação a implementarem medidas de distanciamento social ampliadas.
O informativo do MS salienta que “apoiar e proteger pessoas com mais de 60 anos é assunto de responsabilidade de todos, embora todas as faixas etárias corram o risco de contrair Covid-19, esse grupo enfrenta um risco significativo de desenvolver doenças graves”.
Também são condições clínicas de risco para o desenvolvimento de complicações: cardiopatas graves e portadores de insuficiência cardíaca, infartados, revascularizados, portadores de arritmias e hipertensão arterial sistêmica descompensada; pneumopatas, imunodeprimidos, doentes renais crônicos em estágio avançado, diabéticos e gestantes de alto risco.
Atualizado 15h40.